Colono - parte 13

De volta, com desenhos que pra variar PRESTAM =D

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Os exploradores pensam rápido. O Guarda não parece exatamente irritado, mas não está com uma expressão lá muito amigável. Lembrando-se da mensagem que estava na placa que eles encontraram, eles escrevem uma mensagem na neve do chão.

Ou escreveriam, se eles lembrassem a mensagem toda.

Uma das exploradoras se lembra da última palavra da mensagem, mas é toda a informação que ela tem.

Ela pega um graveto e rabisca a mensagem mesmo assim:

O guarda olha para a mensagem escrita no chão, com um olhar levemente indiferente. Porém, ao ver o que está escrito, sua expressão passa para surpreso, e logo para zangado. Ele pega sua lança com mais força e grita contra os exploradores:

Ele dá um grito de raiva e brande a lança. Tudo que os exploradores podem ouvir é "DUHIR!!!"

E aí, eles saem correndo.

De volta a fogueira, Chuq pensa sobre a história que acabou de ouvir.

Ele também pensa que faltam apenas duas rodadas para o anoitecer.

-RELEMBRANDO:-

Esse é o mapa.

Todos os prediozinhos são da sua colônia (que aliás, nem nome tem), exceto a torre nas montanhas, que é onde mora o Guarda Malvado D:

Repassando o que cada prédio faz:

Ok, aquele bem no centro é seu alojamento. Não acontece muita coisa lá. É onde seus colonos dormem e comem.

Aquele imediatamente a esquerda do alojamento é o seu curral. É lá que seus animais dormem. Por animais, eu quero dizer seu cavalo (que você pode dar um nome, se quiser), dois bois, duas vacas, quatro porcos, quatro ovelhas (com lã, mas você não possui tesouras para tirá-las) e doze galinhas.

O que está do outro lado, imediatamente a direita do alojamento é a fazenda. Bem, é quase uma fazenda. Na realidade, é um solo cultivável, embora não tenha nada crescendo por lá. Mesmo assim, quando tem alguma coisa crescendo, a fazenda é sua melhor fonte de alimento.

O edifício mais embaixo é a sua enfermaria... Digo, hospital, agora que o enfermeiro virou o médico. Nele, você pode deixar unidades feridas ou doentes para que fiquem curadas.

O edifício mais perto da montanha é a sua ferraria. Ela pode ser usada para... Você sabe, forjar coisas... Coisas de metal. Tipo, armaduras, armas... Etcetera. Ah! E essa espada fodástica, a Moonlight:

É, eu sei que já mostrei isso aqui, mas essa espada é tão maneira *o*

Os dois últimos prédios: O mais perto do alojamento, aquele para cima e um pouquinho para a direita é a Academia. Nela, há vários livros, onde Chuq e outros colonos podem estudar e desenvolver novas tecnologias para tornar a vida na colônia mais fácil.

O último é também o mais recente: O porto serve para construir barcos, embora até agora nenhum barco tenha sido construído nele.

Os edifícios que você ainda pode construir são ilimitados.

Isto é, contanto que você tenha recursos o suficiente.

Diquinha: Você não tem.

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É, e é isso aí.

Todos os desenhos desse post, inclusive a espada mega-fodástica foram feitos pelo Fernando \o\

(É, eu esqueci de avisar disso na última atualização ¬¬)

Então, agora que tiramos a parte dos exploradores do caminho, vamos voltar a construir a colônia =D

Sugestões ali embaixo =b

Sem mais, xau e bença.

Colono - parte 12

Estamos de volta!

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[CUTSCENE]

Os dois homens e as duas mulheres se aproximam da torre de pedra.

Um homem com cara de poucos amigos guarda a passagem.

Ele ergue sua mão contra seus exploradores, coloca sua mão em sua lança de ferro e grita, em tom inquisitivo:


"RARC! RU ISH DAER?"

[/CUTSCENE]

De volta para a aldeia, Chuq inspeciona o alojamento. Parece já estar em ordem, com móveis e roupa de cama no lugar. Afinal, quem seria idiota de construir um alojamento sem móveis?

Em seguida, você e algumas mulheres vão para o curral, ver como estão os animais. Vocês obtem 12 de Bebida e 18 de Alimento. As ovelhas parecem estar prontas para serem tosadas, mas você não tem nenhuma ferramenta para isso. Você iria precisar de uma tesoura para cortar a preciosa lã.

Você por fim manda 2 colonos para as florestas, para capturar um lobo. Eles voltarão em 3 rodadas.

Por último, você pega o Enfermeiro e o leva até a Academia, para que ele estude os livros sobre medicina. A pesquisa lhe custará 10 de Alimento, 6 de Bebida e 3 de Metal. Os estudos dele estarão completos em 6 turnos.

Agora que tomamos conta disso, vamos preparar algumas armas para defender os colonos. Você leva os colonos restantes até a ferraria, para começar a trabalhar nas espadas.

Vocês constroem 9 espadas e 9 escudos, no prazo de 6 turnos. Tempo suficiente para que o enfermeiro termine sua pesquisa e retorne como o Médico.

Sua enfermaria foi atualizada para Hospital!

Você também termina a sua arma épica. Você decide por alguma razão colocar o símbolo de uma lua minguante na guarda. Ao admirar sua obra, você decide chamá-la de Moonlight.


Os caçadores também voltam, com um lobo recém-capturado, de cerca de 1 ano e meio. Ele está acorrentado, mas mesmo assim tenta morder seus captores. Ele ainda precisa ser treinado.

Os exploradores, por fim, voltam para o almoço, atrasado em 4 rodadas. Todos os colonos estão morrendo de fome e atacam logo as provisões. -102 Alimento, -102 Bebida.


Os exploradores começam a contar sobre o que eles descobriram, como a Torre nas montanhas e sobre o que aconteceu enquanto eles estavam lá...

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Atenção galera, na próxima parte vocês vão fazer as coisas um pouco diferentes: Vocês controlarão os 4 exploradores, ok? =P

Enquanto estiverem controlando os 4 exploradores, ou seja, no passado, não podem fazer nada que contrarie o presente (exemplo: Vocês não podem voltar antes da Décima Rodada). Da mesma forma, nenhum dos exploradores pode morrer, já que todos os 4 voltam, entende?

É, basicamente, o lance é tentar se entender com o guarda. Vamos ver como vocês se saem.

Boa sorte galera, e me perdoem pela falta de imagem, mas é que nada de muito interessante aconteceu ^^'

Sem mais então,
Xau e bença.

Inútil.

Vocês talvez conheçam um escritor chamado Douglas Adams. Se não conhecem, talvez conheçam a série de livros (ou a "trilogia de quatro livros"), o Guia do Mochileiro das Galáxias.

Bem, outro dia, enquanto meditava, lembrei-me de uma passagem do segundo livro, "O restaurante no fim do universo" (no spoilers, goats).

Acontece que o planeta Golgafrincham passava por um problema de super-população. Então, para resolver o problema, eles mentem e dizem que estão evacuando o planeta para colonizar outro. Aí, eles mandam as pessoas inuteis pra se livrar do problema.

Eles tacam na nave milhões de cabelereiros, produtores de TV, vendedores de seguro, gerentes de RH, seguranças, executivos de relações públicas, consultores, compositores de dingles e... Limpadores de telefone.

Livrando-se do problema, eles ficam alegres e vivem em paz e harmonia... Até que absolutamente todos eles morrem de uma infecção causada por telefones sujos.

Isso te faz pensar. Vai ver, com seu senso de humor, Douglas Adams quis nos passar uma imagem de que não existem empregos e nem pessoas inutéis. Ninguém é mais importante para a sobrevivência da raça e a manutenção da sociedade do que outro.

Mas, em retrospecto, na época em que o livro foi escrito, não havia massagistas de cachorro.

Eu heim, xau e bença.

Mindfuck - À cagar tijolos #39

É, né.

O hiato foi um pouco mais longo do que esperado. Mas tamos aí, né? Terça-feira é dia de mindfuck.

Então, vamos nessa.


OH GOD

EU NUNCA MAIS DORMIREI T_T

... A menos que seja mesmo um boxez vivo.

Quem acertou essa foi o Arthur, com menção honrosa pro Hajisk, que conseguiu tornar essa imagem ainda mais perturbadora.

Bem, pelo menos o próximo mindfuck não vai traumatizar ninguém.


PEGADINHA DU MALANDRU

Bem, a legenda é a dica, clica que cresce, essas coisas.

Sem mais então, galerë.

Xau e bença.

É gente...

Provas, trabalhos, etcetera e tal, essas coisas que vocês já cansaram de ouvir.

Sinto muito, moçada, mas é, né? Escola e talz.

Declaro o blog em hiato até Sábado.

Sem mais, xau e bença.